Neste carnaval do seu centenário, Mário Lago já recebeu homenagens de pelo menos três dos mais inspirados blocos cariocas: o Cordão da Bola Preta, do qual ele participou durante muitos e farreados anos, o bloco do Carioca da Gema e o Cordão do Boitatá. Beleza, beleza! Aurora e Amélia na boca do povo; Atire a primeira pedra!
Foto: Fernando Maia/ Riotur
O Boitatá ainda lembrou outras marchinhas de Mário Lago, que o grupo acaba de gravar no CD "Folias do Lago com o Cordão do Boitatá", com participações luxuosíssimas (e que será lançado em breve).
Enquanto não temos os registros dessas festas, vamos lembrar uma outra homenagem ao nosso velho, prestada pela Escola de Samba Acadêmicos de Santa Cruz, em 2001. Curtam!
De Da Roça, Luiz Carlos
Fininho, Henri, Ditão e Luizinho Andanças
Brilhou
no cenário do samba
A estrela de um bamba
Que hoje é o meu cantar
Mário Lago é poesia
Que a academia vem mostrar
Ao som do batuque cresceu
No foco da boêmia
Fez da bola uma paixão
Tricolor de coração
Pra onde vou?
Nessa viagem ao passado (bis)
Vou rever os seus amigos
Nos cafés da Ouvidor
Bom conversador
Criador da mulher de verdade
Que o cordão do Bola Preta
Ainda canta pelas ruas da cidade
Ó Aurora, não quero chorar
Atire a primeira pedra (bis)
Quem não sabe amar
Jornalista, escritor,
Nacionalista, contestador,
O teatro de revista
Consagra o artista
Oh! Quanta emoção
No rádio e na televisão
E na rolança do tempo
Ainda arde a chama que inflama seus ideais
A sua arte é magia
Que inebria e encanta a multidão
Vou nas águas desse mar
Meu senhor! (bis)
Quem pensava em te calar
Não calou!
A estrela de um bamba
Que hoje é o meu cantar
Mário Lago é poesia
Que a academia vem mostrar
Ao som do batuque cresceu
No foco da boêmia
Fez da bola uma paixão
Tricolor de coração
Pra onde vou?
Nessa viagem ao passado (bis)
Vou rever os seus amigos
Nos cafés da Ouvidor
Bom conversador
Criador da mulher de verdade
Que o cordão do Bola Preta
Ainda canta pelas ruas da cidade
Ó Aurora, não quero chorar
Atire a primeira pedra (bis)
Quem não sabe amar
Jornalista, escritor,
Nacionalista, contestador,
O teatro de revista
Consagra o artista
Oh! Quanta emoção
No rádio e na televisão
E na rolança do tempo
Ainda arde a chama que inflama seus ideais
A sua arte é magia
Que inebria e encanta a multidão
Vou nas águas desse mar
Meu senhor! (bis)
Quem pensava em te calar
Não calou!
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